sexta-feira, 1 de outubro de 2010

As Pragas do Egito

Na tradição judaico-cristã, as dez pragas do Egito foram pragas enviadas por Javé [ou Jeová, conhecido popularmente como Deus]. Deus havia enviado as pragas por intermédio de Moisés, jogando-as sobre o faraó e os egípcios. As pragas foram enviadas para que os hebreus fossem libertos de seus quatrocentos anos de escravidão e se reconhecessem a unicidade de Deus.

A pessach, a páscoa judáica, comemora justamente isso: O êxodo israelita do Egito, qual os judeus se libertaram de sua servirtude.

As dez pragras foram, em ordem cronológica: Águas em sangue (a ciência justifica isso com um fenômeno conhecido como maré vermelha), rãs, piolhos, moscas, animais doentes, sarna que rebentava em úlcera, saraiva em chamas, gafanhotos, trevas e morte dos primogênitos (todos os que fossem egípcios, desde os primogênitos dos animais até o primogênito do faraó).

A partir de Êxodo 7:17 até 12:12 ocorrem as pragas.

Os hebreus tiveram que passar sangue de seus animais sacrificados nas laterais das vigas superiores das portas de suas casas (Êxodo 12:3-7) , para que Deus soubesse que estes estariam livrados da pior de todas as pragas, a morte aos primogênitos (Êxodo 12:13).

Êxodo 12:17 diz "Celebrem a festa dos pães sem fermento, porque foi nesse mesmo dia que eu tirei os exércitos de vocês do Egito. Celebrem esse dia como decreto perpétuo por todas as suas gerações.", qual justifica a comemoração da páscoa judáica, qual é celebrada a retirada hebraica das terras egípcias.

Abaixo, as primeiras partes de dois documentários do National Geographic Channel, qual falam das dez pragas.






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