Até antes de Jesus ter sido crucificado, os hebreus praticavam sacrifício animal. Praticamente vários povos praticavam sacrifício animal (e humano) na Antiguidade com a intensão de apaziguar à fúria dos deuses ou garantir benefícios para a comunidade, mas os hebreus possuiam um motívo diferente para realizarem os sacrifícios: Encobrimento dos pecados. Sim, naquela época "rezar e pronto" não funcionava, nem mesmo o sacrifício perdoava o pecador definitivamente, ele servia apenas para encobrir por um tempo.
Korban é o termo hebreu usado para se referir aos sacrifícios animais que os judeus praticavam na época. Existiam, inclusive, moedas que poderiam ser trocadas por animais para sacrifício e ofertas que poderiam ser feitas para isso, sendo que o uso de animais para sacrifício também fazia, de certo jeito, parte da economia corrente.
Em quatro livros do pentateuco Êxodo, Levítico, Números e Deuteronônimos há descrições e observações ao sacrifício de animais, como em Deuteronômio 16:04, Levítico 2:13, Levítico 22:20-21, Deuteronômio 12:11, entre outras.
Porém, a crucificação de Jesus Cristo muda tudo isso, pois sua dor perdoa o pecado de toda a humanidade. Desde então, os que pecassem bastariam orar e pedir pelo perdão, e estes já seriam perdoados. O pecado não seria mais encobrido, e sim, definitivamente perdoado, a pessoa estaria então definitivamente perdoada.
Hebreus 10 diz a respeito disso, da inutilidade que o sacrifício animal passaria a ter e que o sacrifício de Cristo na cruz perdoaria a humanidade definitivamente do pecado.
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