A palavra Bíblia vem do grego, através do latim, e significa: conjunto de livros.
A Bíblia já foi traduzida por mais de 1500 línguas e dialetos.
A Bíblia inteira foi escrita num período que abrange mais de 1500 anos.
É uma obra de cerca de 40 autores, das mais variadas profissões: de humildes agricultores, pescadores até renomados reis.
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, com exceção de algumas passagens em Esdras, Jeremias e Daniel que foram escritas em aramaico.
O Novo Testamento foi escrito em grego koiné (ou grego antigo).
A primeira tradução completa da Bíblia para o inglês foi feita por Wycliffe, em 1380.
A primeira tradução da Bíblia em português foi feita por Dom Dinis I de Portugal.
O Livro mais antigo da Bíblia não é o Gênesis, mas Jô. Acredita-se que foi escrito por Moisés, quando esteve no deserto.
O primeiro Salmo encontra-se em II Samuel 1:19-27, uma elegia de Davi em memória de Saul e seu filho Jônatas.
A Bíblia contém 1189 capítulos e 31102 versículos.
Ester 8:9 é o maior versículo da Bíblia.
Salmos 119 é o maior capítulo da Bíblia, com 176 versículos;
No livro de Ester e no livro de Cantares não se encontra a palavra Deus.
Há 3573 promessas na Bíblia.
A única idade de mulher que se menciona na Bíblia é a de Sara (Gên. 23:1)
Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de prata, equivalentes a uns 20 dólares.
Paulo, o grande apóstolo dos gentios, foi decapitado em Roma por ordem do tirano Nero.
Salmos 117 é o capítulo mais curto da Bíblia, contendo apenas 2 versículos;
Salmos 118 é o capítulo que está no centro da Bíblia. Há 594 capítulos antes e depois do Salmo 118.
O livro maior é o dos Salmos, com 150 capítulos.
O livro menor é II João, com apenas 1 capítulo.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
O tempo para Deus e para os Homens
Um conceito interessante da teologia é o de que a passagem do tempo para Deus é diferente da passagem do tempo para os seres humanos.
Por exemplo, no primeiro capítulo de Gênesis vemos que Deus criou o mundo em sete dias. Mas será que foram mesmo sete dias? Para ele podem ter sido sete dias, mas na passagem do tempo aqui na Terra, pode ter levado milhões de anos. Esse é um exemplo da diferenciação da passagem do tempo.
Siga a analogia da nossa passagem de tempo:
60 segundos formam um minuto;
60 minutos formam uma hora;
24 horas formam um dia;
7 dias formam uma semana;
4 semanas formam um mês;
12 meses formam um ano;
100 anos formam um século;
10 séculos formam um milênio...
Para nós, essa é a analogia, mas será que para Deus também?
Encontrei outra cultura que parece também haver considerado a suposta diferente concepção de tempo entre mortais e o divino: os hindus. Para o deus deles, Brahma, um dia da vida dele equivale a 4.320 milhões de anos humanos. Assim como o deus judaico-cristão, a escala cósmica de Brahma em relação à dos mortais também é bem diferente.
Por exemplo, no primeiro capítulo de Gênesis vemos que Deus criou o mundo em sete dias. Mas será que foram mesmo sete dias? Para ele podem ter sido sete dias, mas na passagem do tempo aqui na Terra, pode ter levado milhões de anos. Esse é um exemplo da diferenciação da passagem do tempo.
Siga a analogia da nossa passagem de tempo:
60 segundos formam um minuto;
60 minutos formam uma hora;
24 horas formam um dia;
7 dias formam uma semana;
4 semanas formam um mês;
12 meses formam um ano;
100 anos formam um século;
10 séculos formam um milênio...
Para nós, essa é a analogia, mas será que para Deus também?
Encontrei outra cultura que parece também haver considerado a suposta diferente concepção de tempo entre mortais e o divino: os hindus. Para o deus deles, Brahma, um dia da vida dele equivale a 4.320 milhões de anos humanos. Assim como o deus judaico-cristão, a escala cósmica de Brahma em relação à dos mortais também é bem diferente.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Beber não é pecado!
Muitos às vezes se perguntam qual postura adequada a se tomar perante o alcóol: Alguns bebem pouquíssimo, outros opinam por não beber. A bíblia adverte apenas sobre a bebedice, precavendo a pessoa apenas de que se embreagar é errado. Não há versículo nenhum dizendo que consumir bebida alcóolica não é permitido.
Se beber álcool fosse proibido (biblicamente), Jesus Cristo não teria transformado água em vinho (João 2:9), teria a transformado em fanta uva.
Provérbios 20:1 diz "O vinho é zombador e a bebida fermentada provoca brigas; não é sábio deixar-se dominar por eles". Verdade, vinho deixa a pessoa "mole", e a bebida fermentada em geral (como a popular cerveja, por exemplo), bebidas muito, deixa a pessoa psicologicamente mais instável. Bêbado fica mentamente instável, sendo que por hora eles parecem ser bem sensíveis e sentimentais, às vezes basta esbarrar neles que os mesmos se irritam, etc.
"Ouça, meu filho, e seja sábio; guie o seu coração pelo bom caminho;
Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne; Pois os bêbados e os glutões se empobrecerão, e a sonolência os vestirá de trapos." - Provérbios 23:19:21
Vício em bebida (assim como qualquer um) pode ser caro. Imagina uma pessoa que pode chegar ao ponto de se atolar em dívidas, não pagar as contas ... Tudo isso para se empanturrar de álcool. Isso com toda certeza pode fazer a pessoa empobrecer, mas não pobre no sentido de humilde e apenas desprovido de muito dinheiro, mas pobre ao ponto de se tornar um trapo.
"Seus olhos verão coisas estranhas, e sua mente imaginará coisas distorcidas;
Você será como quem dorme no meio do mar, como quem se deita no alto das cordas do mastro;
E dirá: "Espancaram-me, mas eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi! Quando acordarei para que possa beber mais uma vez?" - Provérbios 23:33-35
Isso adverte algo que já sabemos: Bêbado começa a ver coisas que não são verdadeiras. Qual o risco disso? Direi um exemplo que, de certa forma, é até engraçado (apesar de ser humor negro): O cara, o bêbado no caso, achar que pode voar, dar uma de super-homem e sair pela janela de um andar alto e consequentemente cair no chão e morrer. O risco desses delírios são as coisas que a pessoa pode fazer ao os considerar reais.
Bêbado por hora também pode virar um sem teto, exposto ao mundo vinte e quatro horas [tenho pena dos bêbados das grandes cidades]. Pois é, de noite as ruas quase sempre podem ser perigosas, e uma pessoa que praticamente dorme nela fica exposta a isso.
Além de tudo, se embebedar também gera consequências físicas, como passar mal de certas formas, coma alcóolico, que em alguns casos levam a morte.
Conclusão: Nós [eu ainda não, sou de menor], podemos beber bedidas alcóolicas sim, basta ter bom senso e moderar.
Se beber álcool fosse proibido (biblicamente), Jesus Cristo não teria transformado água em vinho (João 2:9), teria a transformado em fanta uva.
Provérbios 20:1 diz "O vinho é zombador e a bebida fermentada provoca brigas; não é sábio deixar-se dominar por eles". Verdade, vinho deixa a pessoa "mole", e a bebida fermentada em geral (como a popular cerveja, por exemplo), bebidas muito, deixa a pessoa psicologicamente mais instável. Bêbado fica mentamente instável, sendo que por hora eles parecem ser bem sensíveis e sentimentais, às vezes basta esbarrar neles que os mesmos se irritam, etc.
"Ouça, meu filho, e seja sábio; guie o seu coração pelo bom caminho;
Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne; Pois os bêbados e os glutões se empobrecerão, e a sonolência os vestirá de trapos." - Provérbios 23:19:21
Vício em bebida (assim como qualquer um) pode ser caro. Imagina uma pessoa que pode chegar ao ponto de se atolar em dívidas, não pagar as contas ... Tudo isso para se empanturrar de álcool. Isso com toda certeza pode fazer a pessoa empobrecer, mas não pobre no sentido de humilde e apenas desprovido de muito dinheiro, mas pobre ao ponto de se tornar um trapo.
"Seus olhos verão coisas estranhas, e sua mente imaginará coisas distorcidas;
Você será como quem dorme no meio do mar, como quem se deita no alto das cordas do mastro;
E dirá: "Espancaram-me, mas eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi! Quando acordarei para que possa beber mais uma vez?" - Provérbios 23:33-35
Isso adverte algo que já sabemos: Bêbado começa a ver coisas que não são verdadeiras. Qual o risco disso? Direi um exemplo que, de certa forma, é até engraçado (apesar de ser humor negro): O cara, o bêbado no caso, achar que pode voar, dar uma de super-homem e sair pela janela de um andar alto e consequentemente cair no chão e morrer. O risco desses delírios são as coisas que a pessoa pode fazer ao os considerar reais.
Bêbado por hora também pode virar um sem teto, exposto ao mundo vinte e quatro horas [tenho pena dos bêbados das grandes cidades]. Pois é, de noite as ruas quase sempre podem ser perigosas, e uma pessoa que praticamente dorme nela fica exposta a isso.
Além de tudo, se embebedar também gera consequências físicas, como passar mal de certas formas, coma alcóolico, que em alguns casos levam a morte.
Conclusão: Nós [eu ainda não, sou de menor], podemos beber bedidas alcóolicas sim, basta ter bom senso e moderar.
Prazeres efêmeros
Entre os grandes exemplos de fé em Hebreus 11, um dos personagens destacados é Moisés. Moisés foi criado pela filha do rei do Egito, e tinha acesso às riquezas e aos prazeres da família real. Mas ele preferiu "ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado" (Hebreus 11:25). Moisés viveu 80 anos depois de romper os laços com a família do faraó. "Perdeu" 80 anos de luxúria e honra entre o povo mais poderoso do mundo. Ele reconheceu que eram "prazeres transitórios do pecado".
É nesse fato que encontramos uma das maiores defesas contra o pecado. Todos os prazeres do pecado são transitórios. O pecado pode satisfazer algum desejo por alguns minutos, dias ou até meses. Talvez exista algum prazer do pecado que continua durante a vida toda -- aqui. Mas não existe prazer eterno no pecado.
O pecado é passageiro. É como uma droga, vicia e se a pessoa gostar, ela vai querer o cometer novamente.
Muitos pecados trazem satisfação na hora. Mas, logo depois, sai a emoção do momento e o que fica é um vazio e os sentimentos de culpa por ter errado. A pessoa que acha que vai ficar contente saboreando o pecado uma vez se engana.
Furtou uma vez, quer furtar mais. Ficou embriagada uma vez, volta a beber de novo. Teve relações sexuais ilícitas uma vez, procura outras oportunidades. Provérbios 5:22 diz: "Quanto ao perverso, as suas iniqüidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido." Paulo disse que os romanos, antes de se converterem a Cristo, eram "escravos do pecado" (Romanos 6:17). Aquele que continua vivendo no erro acaba sendo "endurecido pelo engano do pecado" (Hebreus 3:13). Pedro oferece uma descrição feia da situação da pessoa voltada à iniqüidade: "tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado" (2 Pedro 2:14).
O Diabo, desde Éden, tem mostrado sua capacidade incrível de fazer embalagens bonitas e atraentes. Ele vende o pecado e a morte, mas a embalagem oferece prazer. Sem dúvida alguma, o pecado traz prazer, mas os prazeres são transitórios e enganosos, sempre conduzindo o pecador ao sofrimento muito maior.
[Não sou cristão, mas acho que a maioria das pessoas pecam porque querem, por opção. Quando eu era católico (religião na qual me educaram quando pequeno), eu já achava que no mínimo uns 50% dos pecados da humanidade eram por de total autoria do próprio ser humano.]
É nesse fato que encontramos uma das maiores defesas contra o pecado. Todos os prazeres do pecado são transitórios. O pecado pode satisfazer algum desejo por alguns minutos, dias ou até meses. Talvez exista algum prazer do pecado que continua durante a vida toda -- aqui. Mas não existe prazer eterno no pecado.
O pecado é passageiro. É como uma droga, vicia e se a pessoa gostar, ela vai querer o cometer novamente.
Muitos pecados trazem satisfação na hora. Mas, logo depois, sai a emoção do momento e o que fica é um vazio e os sentimentos de culpa por ter errado. A pessoa que acha que vai ficar contente saboreando o pecado uma vez se engana.
Furtou uma vez, quer furtar mais. Ficou embriagada uma vez, volta a beber de novo. Teve relações sexuais ilícitas uma vez, procura outras oportunidades. Provérbios 5:22 diz: "Quanto ao perverso, as suas iniqüidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido." Paulo disse que os romanos, antes de se converterem a Cristo, eram "escravos do pecado" (Romanos 6:17). Aquele que continua vivendo no erro acaba sendo "endurecido pelo engano do pecado" (Hebreus 3:13). Pedro oferece uma descrição feia da situação da pessoa voltada à iniqüidade: "tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado" (2 Pedro 2:14).
O Diabo, desde Éden, tem mostrado sua capacidade incrível de fazer embalagens bonitas e atraentes. Ele vende o pecado e a morte, mas a embalagem oferece prazer. Sem dúvida alguma, o pecado traz prazer, mas os prazeres são transitórios e enganosos, sempre conduzindo o pecador ao sofrimento muito maior.
[Não sou cristão, mas acho que a maioria das pessoas pecam porque querem, por opção. Quando eu era católico (religião na qual me educaram quando pequeno), eu já achava que no mínimo uns 50% dos pecados da humanidade eram por de total autoria do próprio ser humano.]
Aí galera, meu segundo blog!
Pessoal, comunico a vocês sobre o segundo blog (que acabei de fazer), o House of Reason.
Esse blog eu trato de temas sobre a vida, a natureza humana, questões do universo e a relação dos seres entre ele, assim como esse blog (mas só que lá a temática é filosófica, e neste blog é religiosa).
As pessoas que gostam de filosofia acho que vão gostar do House of Reason, e vocês (leitores) podem dar uma olhada lá se quiserem.
Abraços!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Aliviados da morte
Biblicamente, a morte física serve para nos relembrar da maior consequência do nosso pecado: a morte espiritual. O pecado serve como um veneno para a alma, e quanto mais pecamos, cada vez mais nossa alma vai "morrendo". O quinto capítulo de Gênesis serve para nos mostrar sobre esta questão da morte (além de ser importante para a história judaica, a história de seus antepassados).
No meio de um capítulo cheio de morte, há esperança em Gênesis 5:24: "Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si". Milhares de anos depois, o autor de Hebreus explicou melhor em Hebreys 11:5: "Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus". Enoque escapou da morte pela fé, dando esperança para todos que vieram depois que haveria a possibilidade de vencer a morte.
Agora, Jesus mostra como nós, também, podemos vencer a morte. A morte física continua, mas não é final. Ele prometeu que todos os homens serão ressuscitados, da mesma forma que ele subiu da sepultura. Mais importante, podemos evitar a morte eterna: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?" (1 Coríntios 15:55)
Darei um exemplo que gosto, presente na mitologia grega, o de Sísifo. Ele, Sísifo, era tido como o mortal mais astuto, e quando sua hora de morte chegava, ele tentou "enganar a morte". O sei "drible" na morte funciona, por pouco tempo, mas Hades mostra ao malandro Sísifo o poder absoluto da morte sobre os mortais.
A morte é uma coisa da qual não escapamos, é inevitável; um dia eu, você, todos morreremos. É algo na natureza, e por isso, não pode ser evitada.
No meio de um capítulo cheio de morte, há esperança em Gênesis 5:24: "Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si". Milhares de anos depois, o autor de Hebreus explicou melhor em Hebreys 11:5: "Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus". Enoque escapou da morte pela fé, dando esperança para todos que vieram depois que haveria a possibilidade de vencer a morte.
Agora, Jesus mostra como nós, também, podemos vencer a morte. A morte física continua, mas não é final. Ele prometeu que todos os homens serão ressuscitados, da mesma forma que ele subiu da sepultura. Mais importante, podemos evitar a morte eterna: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?" (1 Coríntios 15:55)
Darei um exemplo que gosto, presente na mitologia grega, o de Sísifo. Ele, Sísifo, era tido como o mortal mais astuto, e quando sua hora de morte chegava, ele tentou "enganar a morte". O sei "drible" na morte funciona, por pouco tempo, mas Hades mostra ao malandro Sísifo o poder absoluto da morte sobre os mortais.
A morte é uma coisa da qual não escapamos, é inevitável; um dia eu, você, todos morreremos. É algo na natureza, e por isso, não pode ser evitada.
terça-feira, 27 de julho de 2010
A dualidade do ser humano
"O ser humano não se enfada de suplicar o bem e, se o mal o toca, fica desesperado, desalentado" Sura 41:49
Esse trecho do alcorão nos ensina um fato da natureza humana: Mostra uma dualidade nossa, de que ao mesmo tempo que somos bons e altruístas com o próximo, também somos maus, e somos capaz de praticar o mal ao próximo também.
Sim, somos um pouco bons e um pouco maus, capazes de grande solidariedade e também podemos (e ficamos) desalentados quando o mal “nos toca”.
Darei alguns exemplos históricos (e até mesmo contemporâneos) abaixo, de como o ser humano pode ser bom ao mesmo tempo em que é mau, de que pode ser mau ao mesmo tempo em que é bom:
A bondade permitiu que Madre Teresa de Calcutá alimentasse várias pessoas que sofriam com a fome;
A maldade permitiu que milhares de pessoas morressem por culpa do Hitler;
A bondade permite que o Lula seja um excelente presidente;
A maldade permitiu a ditadura militar;
A bondade permitiu que os americanos incentivassem as revoltas de independência em todos os países da América;
A maldade permitiu que Nero incendiasse sua própria cidade;
A maldade permite a Guerra do Iraque;
A bondade permite que a Cruz Vermelha ajude pessoas em momentos difíceis no mundo todo.
Esse trecho do alcorão nos ensina um fato da natureza humana: Mostra uma dualidade nossa, de que ao mesmo tempo que somos bons e altruístas com o próximo, também somos maus, e somos capaz de praticar o mal ao próximo também.
Sim, somos um pouco bons e um pouco maus, capazes de grande solidariedade e também podemos (e ficamos) desalentados quando o mal “nos toca”.
Darei alguns exemplos históricos (e até mesmo contemporâneos) abaixo, de como o ser humano pode ser bom ao mesmo tempo em que é mau, de que pode ser mau ao mesmo tempo em que é bom:
A bondade permitiu que Madre Teresa de Calcutá alimentasse várias pessoas que sofriam com a fome;
A maldade permitiu que milhares de pessoas morressem por culpa do Hitler;
A bondade permite que o Lula seja um excelente presidente;
A maldade permitiu a ditadura militar;
A bondade permitiu que os americanos incentivassem as revoltas de independência em todos os países da América;
A maldade permitiu que Nero incendiasse sua própria cidade;
A maldade permite a Guerra do Iraque;
A bondade permite que a Cruz Vermelha ajude pessoas em momentos difíceis no mundo todo.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Homenageados pelo povo de Deus
[Decidi escrever sobre a matéria abaixo em homenagem ao término do meu primeiro livro (sim, quero ser escritor um dia), que é sobre a Segunda Guerra Mundial.]
Na Segunda Guerra Mundial, onde vários judeus morreram ou passaram por momentos árduos e marcantes, houveram pessoas em ambos os lados que pretendiam salvar vários deles, e eles foram os justos entre as nações.
Em Israel, este termo é usado para se referir aos não-judeus que se arriscaram durante o Holocausto para salvar a vida de judeus do extermínio que o nazismo impunha ao povo deles.
Os justos entre as nações eram não-judeus que na II Guerra Mundial arriscaram suas vidas ou sua segurança para salvar vidas judias. Algumas destas pessoas são reconhecidas, como Corrie ten Boom (que mais tarde escreveu uma obra autobiográfica, o livro "O Refúgio Secreto") e Oskar Schindler (sua biografia deu um livro de Thomas Keneally, Arca de Schindler [Schindler's Ark] e um filme de Steven Spielberg, A Lista de Schindler).
O Yad Vashem (Autoridade de Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto) é um museu de Israel, feito como um memorial, para lembrar as vítimas judaicas da guerra. Uma das funções do Yad Vashem é homenagear a memória dos justos entre as nações, que mesmo não sendo judeus, merecem ser dignos de suas homenagens naquele museu, pois muitos judeus sobreviveram por causa deles. O nome do museu vem do verso bíblico de Isaías 56:5, que está escrito "Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará".
Houveram dois justos entre as nações que são brasileiros, Luís Martins de Sousa Dantas (morreu em 1954, em Paris) e Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (ainda viva).
Na Segunda Guerra Mundial, onde vários judeus morreram ou passaram por momentos árduos e marcantes, houveram pessoas em ambos os lados que pretendiam salvar vários deles, e eles foram os justos entre as nações.
Em Israel, este termo é usado para se referir aos não-judeus que se arriscaram durante o Holocausto para salvar a vida de judeus do extermínio que o nazismo impunha ao povo deles.
Os justos entre as nações eram não-judeus que na II Guerra Mundial arriscaram suas vidas ou sua segurança para salvar vidas judias. Algumas destas pessoas são reconhecidas, como Corrie ten Boom (que mais tarde escreveu uma obra autobiográfica, o livro "O Refúgio Secreto") e Oskar Schindler (sua biografia deu um livro de Thomas Keneally, Arca de Schindler [Schindler's Ark] e um filme de Steven Spielberg, A Lista de Schindler).
O Yad Vashem (Autoridade de Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto) é um museu de Israel, feito como um memorial, para lembrar as vítimas judaicas da guerra. Uma das funções do Yad Vashem é homenagear a memória dos justos entre as nações, que mesmo não sendo judeus, merecem ser dignos de suas homenagens naquele museu, pois muitos judeus sobreviveram por causa deles. O nome do museu vem do verso bíblico de Isaías 56:5, que está escrito "Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará".
Houveram dois justos entre as nações que são brasileiros, Luís Martins de Sousa Dantas (morreu em 1954, em Paris) e Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (ainda viva).
sábado, 24 de julho de 2010
Profetas Ontem e Hoje
Esta matéria é dedicada aos profetas de Israel.
Antes de tudo, será-lhes dada uma breve introdução do profetismo e profetismo bíblico: O primeiro capítulo de Hebreus 1:1-3, quem dizem que no passado, ele dizia sua palavra por meio dos profetas, e hoje em dia, por meio de Jesus Cristo. Isso nos dá uma idéia de que os profetas não são apenas simples sinônimos de videntes e prognosticadores, pois é essa a referência que as pessoas costumam fazer em relação a figura dos profetas.
O profeta não é nescessáriamente um vidente (na verdade, nem todos os profetas bíblicos tinham o dom de prever o futuro), o profeta fala ao seu povo coisas não são obrigatóriamente do futuro, mas fundamentalmente sobre o presente, e assim eram os profetas israelitas.
A terminologia hebraica vai dar uma boa diferenciação:
Nabi - Profeta que fala da parte de Deus para o tempo presente;
Roé - Profeta que fala da parte de Deus para o tempo futuro.
Se notarmos na bíblia, todo profeta era um Nabi, pois falavam para o povo de seu tempo. Pouquíssimos profetas foram um Roé, que dizem a parte de Deus sobre o futuro. O autor de Hebreus deixa claro que os profetas falaram para nossos pais no passado, e não que estão falando hoje. O que eles falaram lá atrás não é mais válido para os dias atuais, não é a palavra divina PARA NÓS.
Os profetas obrigatóriamente falavam para o povo deles na época em que viveram. Se for dar um sinônimo a um profeta, o sinônimo adequado é o de porta-voz de Deus para a geração dele e sob as circunstâncias da época, pois a palavra profética é designada para o presente, sendo urgente e imediata para aqui e agora.
Porém, eles não eram apenas porta-vozes. Abaixo, escrevi mais um exemplo bíblico do que é a figura do profeta:
Isaías 20 fala Deus ter dito para Isaías tirar um pano de saco do corpo e suas sandálhas. Obedesceu e passou a andar nu e descalço, e Deus comparou Isaías ter ficado nu e descalço por três anos com o seu povo (o de Israel) ter confiado nos egípcios e etíopes no lugar dele, e Deus os humilhou radicalmente diante de seu povo, e expos a humilhante cituação do Egito e da Etiópia. Deus colocou seu profeta na condição daqueles que quis humilhar (egípcios e etíopes), e compartilha com o profeta não só sua palavra, mas também seu coração e o coração de quem lhe dará ouvidos. Dá para se notar que Deus põe o profeta na pele do humilhado, do escarnecido, do derrotado, e assim vai. Após passar por isso, Deus pergunta ao profeta se entendeu o que quis dizer e o profeta confirma, e ele diz para seu profeta dizer do que é ser cativo.
[Há outras histórias interessantes sobre profetas, como a de Jeremias e Oséias.]
Deus põe seu profeta na cituação dos oprimidos, das pessoas que Deus está criticando e querendo adverter. Deus compartilha não só sua palavra, mas seu coração também, seus sentimentos, e diz coisas a respeito. O ofício profético não é triunfante nem de vantajoso em questão de status, e sim, de sentir a dor, humilhação e vergonha alheia. Ou seja, os profetas de Deus não foram abençoados para serem profetas, foi muito pelo contrário, eles sentem na pele e no coração o sentimento desagradável alheio.
Deve ser por isso que Jesus Cristo é o mais renomado profeta, pois é de sua natureza saber sentir e entender o sofrimento alheio.
Para terminar, quando o profeta diz sua palavra, ele não diz para uma platleiazinha de 10 ou 20 pessoas, ele diz para o povo, clamando a lição que Deus lhe ensinou para as pessoas.
[Matéria inspirada no aúdio de "A história de Deus e o Deus da História - Profetas Ontem e Hoje", de Ed René Kivitz]
Antes de tudo, será-lhes dada uma breve introdução do profetismo e profetismo bíblico: O primeiro capítulo de Hebreus 1:1-3, quem dizem que no passado, ele dizia sua palavra por meio dos profetas, e hoje em dia, por meio de Jesus Cristo. Isso nos dá uma idéia de que os profetas não são apenas simples sinônimos de videntes e prognosticadores, pois é essa a referência que as pessoas costumam fazer em relação a figura dos profetas.
O profeta não é nescessáriamente um vidente (na verdade, nem todos os profetas bíblicos tinham o dom de prever o futuro), o profeta fala ao seu povo coisas não são obrigatóriamente do futuro, mas fundamentalmente sobre o presente, e assim eram os profetas israelitas.
A terminologia hebraica vai dar uma boa diferenciação:
Nabi - Profeta que fala da parte de Deus para o tempo presente;
Roé - Profeta que fala da parte de Deus para o tempo futuro.
Se notarmos na bíblia, todo profeta era um Nabi, pois falavam para o povo de seu tempo. Pouquíssimos profetas foram um Roé, que dizem a parte de Deus sobre o futuro. O autor de Hebreus deixa claro que os profetas falaram para nossos pais no passado, e não que estão falando hoje. O que eles falaram lá atrás não é mais válido para os dias atuais, não é a palavra divina PARA NÓS.
Os profetas obrigatóriamente falavam para o povo deles na época em que viveram. Se for dar um sinônimo a um profeta, o sinônimo adequado é o de porta-voz de Deus para a geração dele e sob as circunstâncias da época, pois a palavra profética é designada para o presente, sendo urgente e imediata para aqui e agora.
Porém, eles não eram apenas porta-vozes. Abaixo, escrevi mais um exemplo bíblico do que é a figura do profeta:
Isaías 20 fala Deus ter dito para Isaías tirar um pano de saco do corpo e suas sandálhas. Obedesceu e passou a andar nu e descalço, e Deus comparou Isaías ter ficado nu e descalço por três anos com o seu povo (o de Israel) ter confiado nos egípcios e etíopes no lugar dele, e Deus os humilhou radicalmente diante de seu povo, e expos a humilhante cituação do Egito e da Etiópia. Deus colocou seu profeta na condição daqueles que quis humilhar (egípcios e etíopes), e compartilha com o profeta não só sua palavra, mas também seu coração e o coração de quem lhe dará ouvidos. Dá para se notar que Deus põe o profeta na pele do humilhado, do escarnecido, do derrotado, e assim vai. Após passar por isso, Deus pergunta ao profeta se entendeu o que quis dizer e o profeta confirma, e ele diz para seu profeta dizer do que é ser cativo.
[Há outras histórias interessantes sobre profetas, como a de Jeremias e Oséias.]
Deus põe seu profeta na cituação dos oprimidos, das pessoas que Deus está criticando e querendo adverter. Deus compartilha não só sua palavra, mas seu coração também, seus sentimentos, e diz coisas a respeito. O ofício profético não é triunfante nem de vantajoso em questão de status, e sim, de sentir a dor, humilhação e vergonha alheia. Ou seja, os profetas de Deus não foram abençoados para serem profetas, foi muito pelo contrário, eles sentem na pele e no coração o sentimento desagradável alheio.
Deve ser por isso que Jesus Cristo é o mais renomado profeta, pois é de sua natureza saber sentir e entender o sofrimento alheio.
Para terminar, quando o profeta diz sua palavra, ele não diz para uma platleiazinha de 10 ou 20 pessoas, ele diz para o povo, clamando a lição que Deus lhe ensinou para as pessoas.
[Matéria inspirada no aúdio de "A história de Deus e o Deus da História - Profetas Ontem e Hoje", de Ed René Kivitz]
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Carne versus Espírito
Quem já esteve de dieta e se esforçou para não comer um belo bolo de chocolate? Que pessoa comprometida ou apaixonada teve de se segurar numa festa e não se relacionar com aquela mina [ou cara] que tava te dando mole? Pois é, são alguns dos momentos que sentimos que dentro de nós, nossos desejos carnais e nossa razão guerreiam.
Gálatas 5:16 diz "Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne". Bom, qualquer um sabe que é impossível uma pessoa nunca fazer algo errado ou pecar, mas até o versículo tenta nos fazer trilharmos o máximo possível no caminho do Espírito e o menos possível no da carne.
No versículo seguinte está escrito "Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam". A idéia deste versículo é que a carne e o espírito vivem em guerra, lutando pelos nossos atos e obras.
Gálatas 5:16 diz "Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne". Bom, qualquer um sabe que é impossível uma pessoa nunca fazer algo errado ou pecar, mas até o versículo tenta nos fazer trilharmos o máximo possível no caminho do Espírito e o menos possível no da carne.
No versículo seguinte está escrito "Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam". A idéia deste versículo é que a carne e o espírito vivem em guerra, lutando pelos nossos atos e obras.
Prova concreta de que reencarnação não existe
É um conceito que atrevessa culturas e crenças humanas, cerca de uns 25% delas [estimativa calculada pelos meus conhecimentos do assunto] defendem-na. Reencarnação é a idéia de que nossa alma é capaz de substituir a morte corporal, renascendo em outro corpo, tendo assim uma "nova vida".
[Já é complicado aprendermos durante a vida, viver, errar... Imagina ter que fazer isso sabendo que você terá outras vidas que aconteceram a mesma coisa?]
O budismo possui uma formação mais particular deste conceito, tendo o nirvana, um ciclo qual morremos, ficamos temporariamente no além e renascemos. O único modo de quebrar este ciclo (fazendo assim com que não reencarne mais e fique para sempre no além) é alcançando o paranirvana, um estado em que você não precisa mais reencarnar, mais é preciso ter reencarnado intensamente por reencarnações e reencarnações.
Não importa qual cultura ou religião que a defenda, seja hindu, budista, espírita ou seja o que for, ambas passam que cada reencarnação de um ser serve para purificá-la dos males da vida anterior e que em cada vida ela está mais evoluída.
Agora vem a melhor parte da matéria ... Dos milénios que já há humanidade, parece que evoluimos? Não, pois o ser humano, dos seus primórdios até hoje em dia, ainda é imperfeito. Se reencarnação existisse, coisas como guerras e injustiças seriam coisas do passado, coisas que os historiadores de hoje considerariam normais para os arcaicos. Mas infelizmente essa é nossa realidade, pois coisas como guerras e injustiças continuam sendo normais na humanidade até hoje, elas continuam existindo com a humanidade.
Mas dos últimos séculos para cá, em especial, nas últimas décadas, o ser humano vem piorando numa velocidade tão rápida que pessoas de por exemplo quinhentos anos atrás não pioravam tanto.
A culpa de hoje dia termos a tendência de piorar a cada geração, creio eu, nasceu com a industrialização. J. R. Tolkien (o famoso escritor de O Senhor dos Anéis) tinha aversão à tecnologia, acreditava que essa dominação e controle que a tecnologia moderna exerce sobre o Homem, mesmo que usadas para o bem, "trazem sofrimento à criação".
[Já é complicado aprendermos durante a vida, viver, errar... Imagina ter que fazer isso sabendo que você terá outras vidas que aconteceram a mesma coisa?]
O budismo possui uma formação mais particular deste conceito, tendo o nirvana, um ciclo qual morremos, ficamos temporariamente no além e renascemos. O único modo de quebrar este ciclo (fazendo assim com que não reencarne mais e fique para sempre no além) é alcançando o paranirvana, um estado em que você não precisa mais reencarnar, mais é preciso ter reencarnado intensamente por reencarnações e reencarnações.
Não importa qual cultura ou religião que a defenda, seja hindu, budista, espírita ou seja o que for, ambas passam que cada reencarnação de um ser serve para purificá-la dos males da vida anterior e que em cada vida ela está mais evoluída.
Agora vem a melhor parte da matéria ... Dos milénios que já há humanidade, parece que evoluimos? Não, pois o ser humano, dos seus primórdios até hoje em dia, ainda é imperfeito. Se reencarnação existisse, coisas como guerras e injustiças seriam coisas do passado, coisas que os historiadores de hoje considerariam normais para os arcaicos. Mas infelizmente essa é nossa realidade, pois coisas como guerras e injustiças continuam sendo normais na humanidade até hoje, elas continuam existindo com a humanidade.
Mas dos últimos séculos para cá, em especial, nas últimas décadas, o ser humano vem piorando numa velocidade tão rápida que pessoas de por exemplo quinhentos anos atrás não pioravam tanto.
A culpa de hoje dia termos a tendência de piorar a cada geração, creio eu, nasceu com a industrialização. J. R. Tolkien (o famoso escritor de O Senhor dos Anéis) tinha aversão à tecnologia, acreditava que essa dominação e controle que a tecnologia moderna exerce sobre o Homem, mesmo que usadas para o bem, "trazem sofrimento à criação".
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Desprovando "O Código Da Vinci"
O famoso best-seller O Código Da Vinci de Dan Brown trata de um assunto polêmico: O de Jesus ter tido filhos. Esse folclore já tem muitos séculos [por exemplo, o folclore francês diz que Maria Madalena foi para o sul da França com seu filho (ou filha), cujo pai é Jesus Cristo].
Todavia, o irônico das polêmicas obras de Dan Brown é que ele não se baseia em documentos históricos; suas fontes são mais inspiradas nas teorias da conspiração [Assim como em Anjos & Demônios e O Símbolo Perdido].
Abaixo, algumas ficções que no livro são tidas como reais:
1 - A idéia de que Jesus é apenas humano;
2 - Jesus teve relação sexual com Maria Madalena e seus descendentes, a linhagem do Santo Graal, se uniu aos nobres da dinastia merovíngia;
3 - A dualidade masculino-feminina representada por Jesus e Maria Madelna (como Romeu e Julieta ou Tristão e Isolda, por exemplo);
4 - Que a bíblia como a conhecemos é uma colagem feita por Constantino, o Grande;
5 - Que há 80 evangelhos escritos, mas só os de Marcos, Mateus, Lucas e João foram postos no Novo Testamento.
Outro fato controverso está no quadro A Última Ceia, no qual Leonardo Da Vinci pintou Cristo e seus apóstolos na última ceia antes de ser crucificado. Na ceia estavam apenas Jesus Cristo e seus doze apóstolos, totalizando em treze pessoas, mas no quadro há um apóstolo com características femininas; e o best-seller o retrata como sendo Maria Madalena.
Não quero decepcionar os crentes neste fato desse quadro, mas no quadro foram retratados somente os doze apóstolos e Jesus Cristo, somente eles. Há apenas treze pessoas, o Cristo e seus apóstolos, totalizando em treze pessoas (até mesmo o quadro que o livro alega comprovar o romance de Jesus com Madalena na verdade desaprova isto, pois há treze pessoas só, como tinha dito. Para que ao menos Da Vinci tentassem aprovar essa lenda, ele deveria ter feito uma décima quarta personagem no quadro).
Todavia, o irônico das polêmicas obras de Dan Brown é que ele não se baseia em documentos históricos; suas fontes são mais inspiradas nas teorias da conspiração [Assim como em Anjos & Demônios e O Símbolo Perdido].
Abaixo, algumas ficções que no livro são tidas como reais:
1 - A idéia de que Jesus é apenas humano;
2 - Jesus teve relação sexual com Maria Madalena e seus descendentes, a linhagem do Santo Graal, se uniu aos nobres da dinastia merovíngia;
3 - A dualidade masculino-feminina representada por Jesus e Maria Madelna (como Romeu e Julieta ou Tristão e Isolda, por exemplo);
4 - Que a bíblia como a conhecemos é uma colagem feita por Constantino, o Grande;
5 - Que há 80 evangelhos escritos, mas só os de Marcos, Mateus, Lucas e João foram postos no Novo Testamento.
Outro fato controverso está no quadro A Última Ceia, no qual Leonardo Da Vinci pintou Cristo e seus apóstolos na última ceia antes de ser crucificado. Na ceia estavam apenas Jesus Cristo e seus doze apóstolos, totalizando em treze pessoas, mas no quadro há um apóstolo com características femininas; e o best-seller o retrata como sendo Maria Madalena.
Não quero decepcionar os crentes neste fato desse quadro, mas no quadro foram retratados somente os doze apóstolos e Jesus Cristo, somente eles. Há apenas treze pessoas, o Cristo e seus apóstolos, totalizando em treze pessoas (até mesmo o quadro que o livro alega comprovar o romance de Jesus com Madalena na verdade desaprova isto, pois há treze pessoas só, como tinha dito. Para que ao menos Da Vinci tentassem aprovar essa lenda, ele deveria ter feito uma décima quarta personagem no quadro).
O Priorado de Sião, uma descrita sociedade secreta que protege os descendentes de Cristo junto com o segredo da identidade deles, além de protegerem o Santo Graal, que também é interpretado como o próprio corpo de Maria Madalena. Personalidades históricas como o pintor e inventor Leonardo Da Vinci, o físico Isaac Newton e o alquimista Nicolas Flamel são tidos por terem sido membros da ordem.
A existência da polêmica do Priorado de Sião é atribuída às divulgações de Pierre Plantard, que em 1956 divulgou vários documentos sobre uma sociedade que protegia a descendência de Jesus Cristo com Maria Madalena (o Priorado de Sião), e mais tarde foi tido que essas comprovações que comprovavam a existência da sociedade é pura farsa [Ou seja, Flamel não foi membro, Newton também não e para fechar com chave de mestre... Da Vinci também não! O Priorado de Sião é lenda pura]Combatendo o mal com o bem
O mundo tenta nos passar a idéia de várias coisas: Mentir em certas ocasiões é vantajoso, mergulhar nesse lugares cheio de beberões e pessoas sedentas de tentação e pegação [as famosas baladas] e, também, pessoas que acham que se vingar é vantajoso.
Assumo que a vingança às vezes nos passa uma impressão de justiça
Romanos 12:21 nos passa uma idéia diferente:
"Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem."
É como se Paulo ao escrever o versículo disesse "Não combata fogo com fogo, e sim com água". Se você quer tomar uma atitude quando algo de mal é feito para você, não use a mesma moeda para lhe dar com isso, "vença esse mal com o bem". Muitas vezes, retribuindo com o mal é que se inicia uma relação antipática entre você e a outra pessoa. [Admito, para mim é difícil fazer isso, pois há coisas que não desculpo alguém sem tomar uma providência. Sim, isso é um dos meus defeitos.]
Tem uma frase do filósofo chinês Confúcio que gosto que é "Não vingue-se, que da vingança vem o arrependimento." Verdade, Confúcio, tá de parabéns! Quando alguém faz algo de ruim para nós e ficamos com recentimentos dela e nos vingamos, às vezes fazemos um mal pior do que aquele feito em nós, e há dois fatores que influenciam nisso: Como você se vinga e a forma que a pessoa encara o que fez para se vingar dela.
Ao alguém se vingar de você (ou vice-versa), o alvo da vingança pode ser alguém de cabeça mais aberta e tolerável ou alguém que seja totalmente o oposto disso, e acabando querendo dar o troco também. Se você for alguém que não é do tipo de levar desaforo para casa e isso acontecer contigo, você e a outra pessoa podem acabar gerando um ciclo de ódio uma pela outra.
Assumo que a vingança às vezes nos passa uma impressão de justiça
Romanos 12:21 nos passa uma idéia diferente:
"Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem."
É como se Paulo ao escrever o versículo disesse "Não combata fogo com fogo, e sim com água". Se você quer tomar uma atitude quando algo de mal é feito para você, não use a mesma moeda para lhe dar com isso, "vença esse mal com o bem". Muitas vezes, retribuindo com o mal é que se inicia uma relação antipática entre você e a outra pessoa. [Admito, para mim é difícil fazer isso, pois há coisas que não desculpo alguém sem tomar uma providência. Sim, isso é um dos meus defeitos.]
Tem uma frase do filósofo chinês Confúcio que gosto que é "Não vingue-se, que da vingança vem o arrependimento." Verdade, Confúcio, tá de parabéns! Quando alguém faz algo de ruim para nós e ficamos com recentimentos dela e nos vingamos, às vezes fazemos um mal pior do que aquele feito em nós, e há dois fatores que influenciam nisso: Como você se vinga e a forma que a pessoa encara o que fez para se vingar dela.
Ao alguém se vingar de você (ou vice-versa), o alvo da vingança pode ser alguém de cabeça mais aberta e tolerável ou alguém que seja totalmente o oposto disso, e acabando querendo dar o troco também. Se você for alguém que não é do tipo de levar desaforo para casa e isso acontecer contigo, você e a outra pessoa podem acabar gerando um ciclo de ódio uma pela outra.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Vamos ser crianças
"Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus." - Mateus 18:4
Achei legalzinho este versículo, que vi meu pai falando sobre ele no blog dele [Bible Roots]. Ele diz uma mensagem bem simples para as pessoas: Sejam crianças. Ser criança, mas não no sentido de fazer birra por causa de um brinquedo ou ser inocente em coisas que não precisamos ser mais.
Mateus ao escrever isto deve ter notado que as crianças mesmo que elas não sejam tão bem experientes na vida e que às vezes e egoístas quando se trata de brinquedos, ele notou concerteza a sinceridade da criança na hora do perdão.
Me lembro de várias vezes quando eu era criança e via colegas meus brigando por exemplo... por uma bola, e depois faziam as pazes e tavam eles lá brincando junto com a bola.
O versículo diz para "sermos crianças" neste sentido, o da sinceridade e no perdão.
Achei legalzinho este versículo, que vi meu pai falando sobre ele no blog dele [Bible Roots]. Ele diz uma mensagem bem simples para as pessoas: Sejam crianças. Ser criança, mas não no sentido de fazer birra por causa de um brinquedo ou ser inocente em coisas que não precisamos ser mais.
Mateus ao escrever isto deve ter notado que as crianças mesmo que elas não sejam tão bem experientes na vida e que às vezes e egoístas quando se trata de brinquedos, ele notou concerteza a sinceridade da criança na hora do perdão.
Me lembro de várias vezes quando eu era criança e via colegas meus brigando por exemplo... por uma bola, e depois faziam as pazes e tavam eles lá brincando junto com a bola.
O versículo diz para "sermos crianças" neste sentido, o da sinceridade e no perdão.
Comunicando sobre a ira
Em Efésios 4:26 está “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.”
Adverte sobre a ira. Mas todos acham que apenas ficar com "o pavil curto" é ira, não é bem assim.
A pessoa se irritar, ficar furioso, tudo bem, mesmo que essa raiva seja bem intensa e muito sentida. No momento que a pessoa fica descontrolada, quando a ira toma conta dela e a torna impulsiva e bruta (seja físicamente ou verbalmente).
A parte do "não se ponha o sol sobre a vossa ira" já é uma forma eufemista de dizer para "não fique sob a ira na morte". Isto é, entretanto, licença poética do autor, de certa forma aludindo sobre o perdão [afinal, dependendo do motivo da raiva, tem gente que pode levar isso consigo na hora de morrer].
Ira não é um sentimento saudável, pois cria um sentimento de recentimento nas pessoas, desentendimento, rancor e ódio. Não digo que é errado se irritar às vezes [temos outra opção por acaso?É inevitável], adverto junto com versículo apenas para saber se controlar.
Adverte sobre a ira. Mas todos acham que apenas ficar com "o pavil curto" é ira, não é bem assim.
A pessoa se irritar, ficar furioso, tudo bem, mesmo que essa raiva seja bem intensa e muito sentida. No momento que a pessoa fica descontrolada, quando a ira toma conta dela e a torna impulsiva e bruta (seja físicamente ou verbalmente).
A parte do "não se ponha o sol sobre a vossa ira" já é uma forma eufemista de dizer para "não fique sob a ira na morte". Isto é, entretanto, licença poética do autor, de certa forma aludindo sobre o perdão [afinal, dependendo do motivo da raiva, tem gente que pode levar isso consigo na hora de morrer].
Ira não é um sentimento saudável, pois cria um sentimento de recentimento nas pessoas, desentendimento, rancor e ódio. Não digo que é errado se irritar às vezes [temos outra opção por acaso?É inevitável], adverto junto com versículo apenas para saber se controlar.
domingo, 18 de julho de 2010
O guia contra a bruxaria
[Acabei de ver agora pouco um documentário no National Geographic Channel chamado "O Martelo das Bruxas, e fiquei interessado pelo assunto.]
Malleus Maleficarum (O Martelo das Bruxas, em português), usado para "esmagar as bruxas", dando base de como processar, torturar e matá-las. Explicava que as bruxas deveriam ser condenadas e mortas, e explicava bem ao leitor sobre bruxaria, dando sentido à este fenômeno. Identifica as bruxas, como praticam seus feitiços e pragas.
Vendeu a imagem de bruxas como pessoas desumanas: Feitiçeiras, canibais, adúlteras, praticantes de infanticídio e demonolatria... Até a própria linguagem em que o livro foi escrito demonstra essa imagem...
Foi escrito em 1485 ou 1486, por Heinrich Kreamer (que era inquisidor) e a co-autoria de James Sprenger, que via as bruxas como "um mal que devia ser eliminado".
Até a publicação do livro, até os crentes em bruxas questionavam como elas obtinham seus poderes. As bruxas eram vistas como apenas heréticas pagãs, e o Martelo das Bruxas mudou a imagem delas de pagãs para satanistas. O livro diz que elas eram cúmplices do demônio, e assim obtinham poderes.
A explicação do porque elas devem ser exterminadas é meio apocalítca, como se elas fossem um sinal do fim dos tempos.
A leitura generaliza as bruxas como quase todas sendo mulheres, e sedutoras provocadoras do adultério. O alvo preferido do Diabo, segundo o livro, são as mulheres fracas, sendo elas mais sucetíveis a sua influência.
As pessoas mais acusadas de serem bruxas foram mulheres camponesas: Algumas eram estranhadas por usarem medicina por meio dos seus conhecimentos sobre plantas, outras conjuravam o sobrenatural, e outras tinham problemas mentais.
Kreamer chegou até a subornar o Papa para que sua obra se expalhasse. O sucesso desse livro não foi devido ao fanatismo religioso da época, e sim, por um mestre da manipulação. Fez todo o possível para isso. Quando foi concluído, ainda faltava a aprovação, e sem ela, o livro não seria publicado. Dizem que ele chegou a falsificar a assinatura dos acadêmicos que decidiam a aprovação.Ele sabia o esquema da tecnologia de impressão da época, e isso pode ter o ajudado a publicar seus exemplares.
O livro se divide em três partes: A primeira parte afirma filosóficamente a existência das bruxas, a segunda mostra como as identificar, e a terceira é um manual jurídico, que fala sobre julgar, condenar e por fim instituir a pena de morte sobre elas. Era um livro sistemático sobre a caçar e matar as praticantes de feitiçaria.
No século XVII, o livro se expalhou pela Europa como uma epidemia, sendo usado como guia da caça às bruxas; com o tempo, ele acabou chegando ao Novo Mundo. Esse livro gera um fanatismo que assola a Europa com execuções de várias bruxas e "bruxas".
No Novo Mundo, o Malleus Maleficarum foi usado pelos inquisidores no famoso caso das Bruxas de Salém. Muitas pessoas eram acusadas, e cerca de 150 pessoas são executadas em Salém em um ano. Até mesmo moradores respeitados foram exceção.
Comparo Kreamer com Nero e Hitler, pois assim como a propaganda de Nero contra os cristãos e Hitler em publicar o Mein Kampf (a "bíblia nazista"), Kreamer foi o culpado da morte de centenas de pessoas acusadas inocentemente, a maioria mulheres [Além de ser praticamente um monstro, isso foi covarde da parte dele].
Malleus Maleficarum (O Martelo das Bruxas, em português), usado para "esmagar as bruxas", dando base de como processar, torturar e matá-las. Explicava que as bruxas deveriam ser condenadas e mortas, e explicava bem ao leitor sobre bruxaria, dando sentido à este fenômeno. Identifica as bruxas, como praticam seus feitiços e pragas.
Vendeu a imagem de bruxas como pessoas desumanas: Feitiçeiras, canibais, adúlteras, praticantes de infanticídio e demonolatria... Até a própria linguagem em que o livro foi escrito demonstra essa imagem...
Foi escrito em 1485 ou 1486, por Heinrich Kreamer (que era inquisidor) e a co-autoria de James Sprenger, que via as bruxas como "um mal que devia ser eliminado".
Até a publicação do livro, até os crentes em bruxas questionavam como elas obtinham seus poderes. As bruxas eram vistas como apenas heréticas pagãs, e o Martelo das Bruxas mudou a imagem delas de pagãs para satanistas. O livro diz que elas eram cúmplices do demônio, e assim obtinham poderes.
A explicação do porque elas devem ser exterminadas é meio apocalítca, como se elas fossem um sinal do fim dos tempos.
Para alguns, o impulso do livro ser escrito não foi o ódio por bruxas, e sim, algo mais significativo: A sexualidade. A luxúria feminina é descrita pelo livro como "um portal para Satanás" (Kreamer analisou as mulheres como mais emotivas e o homem, e isso ajuda elas a serem manipuladas por Satã). Foram descritar por motivadas por fraquezas e luxúria, ferramentas do Diabo.
Passou por muitas adições, lido por milhares de pessoas, e os céticos sobre bruxas passaram a crer nelas.
A leitura generaliza as bruxas como quase todas sendo mulheres, e sedutoras provocadoras do adultério. O alvo preferido do Diabo, segundo o livro, são as mulheres fracas, sendo elas mais sucetíveis a sua influência.
As pessoas mais acusadas de serem bruxas foram mulheres camponesas: Algumas eram estranhadas por usarem medicina por meio dos seus conhecimentos sobre plantas, outras conjuravam o sobrenatural, e outras tinham problemas mentais.
Kreamer chegou até a subornar o Papa para que sua obra se expalhasse. O sucesso desse livro não foi devido ao fanatismo religioso da época, e sim, por um mestre da manipulação. Fez todo o possível para isso. Quando foi concluído, ainda faltava a aprovação, e sem ela, o livro não seria publicado. Dizem que ele chegou a falsificar a assinatura dos acadêmicos que decidiam a aprovação.Ele sabia o esquema da tecnologia de impressão da época, e isso pode ter o ajudado a publicar seus exemplares.
O livro se divide em três partes: A primeira parte afirma filosóficamente a existência das bruxas, a segunda mostra como as identificar, e a terceira é um manual jurídico, que fala sobre julgar, condenar e por fim instituir a pena de morte sobre elas. Era um livro sistemático sobre a caçar e matar as praticantes de feitiçaria.
No século XVII, o livro se expalhou pela Europa como uma epidemia, sendo usado como guia da caça às bruxas; com o tempo, ele acabou chegando ao Novo Mundo. Esse livro gera um fanatismo que assola a Europa com execuções de várias bruxas e "bruxas".
No Novo Mundo, o Malleus Maleficarum foi usado pelos inquisidores no famoso caso das Bruxas de Salém. Muitas pessoas eram acusadas, e cerca de 150 pessoas são executadas em Salém em um ano. Até mesmo moradores respeitados foram exceção.
Comparo Kreamer com Nero e Hitler, pois assim como a propaganda de Nero contra os cristãos e Hitler em publicar o Mein Kampf (a "bíblia nazista"), Kreamer foi o culpado da morte de centenas de pessoas acusadas inocentemente, a maioria mulheres [Além de ser praticamente um monstro, isso foi covarde da parte dele].
Passagens bíblicas sobre os dinossauros
Essa passagem ocorre no livro de Jó, com a descrição do beemote.
A primeira, ocorre em Jo 40:15 -19, onde há uma descrição de um forte animal, que algumas versões brasileiras descrevem erradamente como se tratando de um hipopótamo. É Importante lembrar, que o termo original Behemoth é melhor traduzido por 'bestas, feras gigantes', não importando qual seja o monstro. Vejamos abaixo alguns versículos de Jó 40:
Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi.
Que força ele tem em seus lombos! Que poder nos músculos do seu ventre!
Sua cauda balança como o cedro; os nervos de suas coxas são firmemente entrelaçados.
Seus ossos são canos de bronze, seus membros são varas de ferro.
Ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus. No entanto, o seu Criador pode chegar a ele com sua espada. (Jó 40:15-19)
Beemote era um animal gigante, descrito por ter se aparentado próximo de um hipopôtamo (behemoth significa hipopôtamo em hebraico). Era herbívoro, e por isso, podia conviver com os seres humanos pacíficamente. Jó 40:19 nos dá uma noção de que ele foi criado antes dos seres existentes atualmente, quando diz "Ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus".
Alguns criacionistas o identificam com um saurópode, e alguns o analisam como um branquiossauro [não sou paleontólogo, mas em particular, discordo com estas duas análises. Procurei imagens de saurópodes e branquiossauros no Google e não encontrei semelhanças deles com o behemoth].
Em Jó 40:17 sua calda é comparda com um cedro. Alguns alegam que poderia haver um erro...Alguns dizem que não é uma causa, mas sim, a tromba que está sendo citada [Mas por um acaso existe um elefante ou animal com tromba do tamanho de um cedro? Bom, talvez seja a calda mesmo].
O livro de Jó foi provavelmente escrito por volta de 2000 a.C., antes mesmo de Moisés escrever o pentateuco. Muito provavelmente, Jó conheceu pessoalmente um destes enormes behemoths (talvez um sobrevivente aquático da queda do cometa na península de Yucatã).
É Muito mais lógico aceitar aquilo que a Bíblia está dizendo... Um Behemoth com força nos ossos e cauda do tamanho do Cedro, ou seja, de acordo com Jó um dinossauro comedor de folhas, um Diplodocus ou Apatosaurus. Este animal não precisava temer outros animais, era possuidor de ossos fortes. Elefantes e Hipopótamos são fortes, mas temem outros animais a exemplo do que fazem com leões. Como não eram carnívoros, poderiam co-habitar com os seres humanos.
Há outros animais gigantes são descritos na Bíblia, como o peixe gigante que engoliu o profeta Jonas no seu livro de mesmo nome por três dias [creio que seja na verdade uma baleia, cachalote ou algum animal parecido]. Outro animal gigante citado é o Leviatã, uma serpente enorme, também citada no livro de Jó. Leviatã e Behemeth acabam tendo um conflito, e ambos são mortos.
[Prometo futuramente falar mais sobre esses animais gigantes]
Matéria de inspiração: http://criacionista.sites.uol.com.br/dinossauros.htm
A primeira, ocorre em Jo 40:15 -19, onde há uma descrição de um forte animal, que algumas versões brasileiras descrevem erradamente como se tratando de um hipopótamo. É Importante lembrar, que o termo original Behemoth é melhor traduzido por 'bestas, feras gigantes', não importando qual seja o monstro. Vejamos abaixo alguns versículos de Jó 40:
Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi.
Que força ele tem em seus lombos! Que poder nos músculos do seu ventre!
Sua cauda balança como o cedro; os nervos de suas coxas são firmemente entrelaçados.
Seus ossos são canos de bronze, seus membros são varas de ferro.
Ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus. No entanto, o seu Criador pode chegar a ele com sua espada. (Jó 40:15-19)
Beemote era um animal gigante, descrito por ter se aparentado próximo de um hipopôtamo (behemoth significa hipopôtamo em hebraico). Era herbívoro, e por isso, podia conviver com os seres humanos pacíficamente. Jó 40:19 nos dá uma noção de que ele foi criado antes dos seres existentes atualmente, quando diz "Ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus".
Alguns criacionistas o identificam com um saurópode, e alguns o analisam como um branquiossauro [não sou paleontólogo, mas em particular, discordo com estas duas análises. Procurei imagens de saurópodes e branquiossauros no Google e não encontrei semelhanças deles com o behemoth].
Em Jó 40:17 sua calda é comparda com um cedro. Alguns alegam que poderia haver um erro...Alguns dizem que não é uma causa, mas sim, a tromba que está sendo citada [Mas por um acaso existe um elefante ou animal com tromba do tamanho de um cedro? Bom, talvez seja a calda mesmo].
O livro de Jó foi provavelmente escrito por volta de 2000 a.C., antes mesmo de Moisés escrever o pentateuco. Muito provavelmente, Jó conheceu pessoalmente um destes enormes behemoths (talvez um sobrevivente aquático da queda do cometa na península de Yucatã).
É Muito mais lógico aceitar aquilo que a Bíblia está dizendo... Um Behemoth com força nos ossos e cauda do tamanho do Cedro, ou seja, de acordo com Jó um dinossauro comedor de folhas, um Diplodocus ou Apatosaurus. Este animal não precisava temer outros animais, era possuidor de ossos fortes. Elefantes e Hipopótamos são fortes, mas temem outros animais a exemplo do que fazem com leões. Como não eram carnívoros, poderiam co-habitar com os seres humanos.
Há outros animais gigantes são descritos na Bíblia, como o peixe gigante que engoliu o profeta Jonas no seu livro de mesmo nome por três dias [creio que seja na verdade uma baleia, cachalote ou algum animal parecido]. Outro animal gigante citado é o Leviatã, uma serpente enorme, também citada no livro de Jó. Leviatã e Behemeth acabam tendo um conflito, e ambos são mortos.
[Prometo futuramente falar mais sobre esses animais gigantes]
Matéria de inspiração: http://criacionista.sites.uol.com.br/dinossauros.htm
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Gálatas 5:14
Achei interessante o décimo quarto versículo do capítulo cinco de Gálatas, no Novo Testamento.
Lá diz "Toda a Lei se resume num só mandamento: Ame o seu próximo como a si mesmo".
Agora vamos analisar... "Ame o seu próximo COMO A SI MESMO"!
Todo mundo gosta de respeito, certo? Se você desrespeita alguém, mesmo que sem intenção, estará fazendo com o outro o que não gostaria que fizessem com você. Você gostaria que fizessem isso com você?
Outro exemplo é em um namoro (ou casamento até): Vamos supor que você seja infiel a sua companhia, como se não se incomodasse em traí-la. Gostaria que sua companhia te botasse chifre? Creio que não.
Suponhamos também por exemplo que você seja sei lá... um músico, e você desvalorize a vocação musical dos outros como se fosse nada. Gostaria que tratassem seu talento como se fosse nada?
Então gente, esse só foi um momento de reflexição. Esse provérbio é bem presente no nosso cotidiano, nos faz ver para tratarmos os outros como gostariamos que essa pessoa nos tratasse. Muitas vezes alguém só te trata mal ou é ignorante contigo por você ser assim com ela também. Isso já passou pela sua cabeça?
Lá diz "Toda a Lei se resume num só mandamento: Ame o seu próximo como a si mesmo".
Agora vamos analisar... "Ame o seu próximo COMO A SI MESMO"!
Todo mundo gosta de respeito, certo? Se você desrespeita alguém, mesmo que sem intenção, estará fazendo com o outro o que não gostaria que fizessem com você. Você gostaria que fizessem isso com você?
Outro exemplo é em um namoro (ou casamento até): Vamos supor que você seja infiel a sua companhia, como se não se incomodasse em traí-la. Gostaria que sua companhia te botasse chifre? Creio que não.
Suponhamos também por exemplo que você seja sei lá... um músico, e você desvalorize a vocação musical dos outros como se fosse nada. Gostaria que tratassem seu talento como se fosse nada?
Então gente, esse só foi um momento de reflexição. Esse provérbio é bem presente no nosso cotidiano, nos faz ver para tratarmos os outros como gostariamos que essa pessoa nos tratasse. Muitas vezes alguém só te trata mal ou é ignorante contigo por você ser assim com ela também. Isso já passou pela sua cabeça?
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Pilares do islão
Os cinco pilares do islão nada mais são do que as cinco principais exigências do islão, que são:
Professar a fé (Chahada);
Orar cinco vezes ao longo do dia (Salá);
Tributo religioso, ou como podemos chamar impropriamente, esmola religiosa (Zakat);
Jejuar no mês de Ramadão (Saum);
Se possível, peregrinar em Meca ao menos uma vez na vida (Hajj);
Jejuar no mês de Ramadão (Saum);
Se possível, peregrinar em Meca ao menos uma vez na vida (Hajj);
Nota:
*Os nomes em parênteses são como os pilares são nomeados em árabe;
*As cinco orações que devem ser feitas ao longo dia devem ser feitas em períodos específicos: Amanhecer, depois do meio-dia, de tarde, de noite e entre a noite e o amanhecer;
*Ramadão é o nono mês do calendário muçulmano, e seu jejum é feito anualmente.
*Ramadão é o nono mês do calendário muçulmano, e seu jejum é feito anualmente.
Os fundamentos islâmicos são muito levados a sério [novidade né?], esses cinco principalmente.
Leis judáicas: A Lei de Moisés e as Leis de Noé
Pesquisando esses dias, acabei descobrindo dois conceitos de leis no Velho Testamento: A Lei de Moisés (ou Lei Mosaica), somente para os judeus, e as Leis de Noé, para o restante da humanidade.
A Lei de Moisés são as disposições, ordens e proibições que por séculos foram a base do povo hebreu. Formam ao todo 613 leis, que estão presentes na Torá (como os judeus chamam o pentateuco).
Exemplos notáveis dessas leis são as regulamentações alimentares presentes em Levítico e Deuteronômio e os Dez Mandamentos (que são praticamente o resumo da Lei Mosaica), esta última sendo também válida para o restante da humanidade.
Algumas dessas leis não são mais válidas hoje em dia, como a de matar os que cometem feitiçaria (Êxodo 22:18) e as reivindicações alimentares que citei estarem em Levítico e Deuteronômio.
Segundo o judaísmo, as Leis de Noé foram dadas após o Dilúvio como regras para a humanidade. Assim, enquantos os judeus tinham que se subter as 613 leis da Torá, os não-judeus precisariam seguir apenas as sete Leis de Noé, que são:
1 - Não cometere idolatria;
2 - Não matar; (Gênesis 9:6 e Êxodo 20:13)
3 - Não roubar;
4 - Não cometer imoralidades sexuais (incesto, sodomia, adultério e bestialidades);
5 - Não blasfemar;
6 - Não comer animais ainda com vida;
7 - Criar contituições jurídicas (enfatizando que haja justiça social).
Há algumas passagens de algumas das leis na Bíblia e bem trabalhadas nela, mas elas também são encontradas no Talmude, livro rabínico (retratando leis, ética, tradições e história judáica).
A Lei de Moisés são as disposições, ordens e proibições que por séculos foram a base do povo hebreu. Formam ao todo 613 leis, que estão presentes na Torá (como os judeus chamam o pentateuco).
Exemplos notáveis dessas leis são as regulamentações alimentares presentes em Levítico e Deuteronômio e os Dez Mandamentos (que são praticamente o resumo da Lei Mosaica), esta última sendo também válida para o restante da humanidade.
Algumas dessas leis não são mais válidas hoje em dia, como a de matar os que cometem feitiçaria (Êxodo 22:18) e as reivindicações alimentares que citei estarem em Levítico e Deuteronômio.
Segundo o judaísmo, as Leis de Noé foram dadas após o Dilúvio como regras para a humanidade. Assim, enquantos os judeus tinham que se subter as 613 leis da Torá, os não-judeus precisariam seguir apenas as sete Leis de Noé, que são:
1 - Não cometere idolatria;
2 - Não matar; (Gênesis 9:6 e Êxodo 20:13)
3 - Não roubar;
4 - Não cometer imoralidades sexuais (incesto, sodomia, adultério e bestialidades);
5 - Não blasfemar;
6 - Não comer animais ainda com vida;
7 - Criar contituições jurídicas (enfatizando que haja justiça social).
Há algumas passagens de algumas das leis na Bíblia e bem trabalhadas nela, mas elas também são encontradas no Talmude, livro rabínico (retratando leis, ética, tradições e história judáica).
Cristo após ressucitar para seus apóstolos
[Antes de postar, agradeço ao meu amigo Catalau, que deu um culto ontem falando a respeito disso.]
Ao cair do dia que Jesus Cristo volta (depois dos três dias que esteve morto), estavam os seus discípulos reunidos num lugar de portas trancadas, pois estavam com medo dos judeus, que eram contra adorar a Cristo.
Então os discípulos viram o próprio Jesus Cristo, e ele os disse em João 20:21 que "Assim como o Pai me enviou, eu os envio.", alegando que assim como Deus o enviou para pregar sua palavra e salvar a humanidade, ele, Jesus Cristo, envia seus discípulos para pregarem a palavra dele.
Uma semana depois, eles ainda continuaram lá, e Jesus novamente voltou, e o apóstolo Tomé (o "senhor razão" entre os apóstolos) duvida da ressureição de seu mestre, e sentiu as chagas dele para se convencer e viu os outros detalhes miraculosos que não constam no livro (João 20:30).
Nas primeiras duas vezes, os apóstolos tiveram medo de serem castigados pelos judeus, mas Jesus os motivou a fazerem o que tinha de ser feito.
Jesus reapareceu mais uma vez (João 21:1-25), quando Pedro, Tomé (ou Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galiléia), os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos. Eles estavam pescando naquele dia, e nada conseguiram. Ao amanhecer, Jesus estava na praia, e perguntou-lhes se tinham o que comer, e responderam não.Foi então que Cristo lhes disse para lançarem a rede do barco que aí sim eles obteriam comida, e obtiveram cento e cinqüenta e três grandes peixes (João 21:11), e a rede não arrebentou. Ao chegarem na praia, viram uma fogueira com peixes sobre brasas e um pouco de pão.Jesus conversou com Pedro, para que ele "cuidasse das suas ovelhas" (João 21:17), sendo que Pedro foi praticamente o mais fiel de seus apóstolos (ele inclusive que perguntou quem iria o trair, quando Jesus disse na última ceia que um dos apóstolos iria o trair).
Ao cair do dia que Jesus Cristo volta (depois dos três dias que esteve morto), estavam os seus discípulos reunidos num lugar de portas trancadas, pois estavam com medo dos judeus, que eram contra adorar a Cristo.
Então os discípulos viram o próprio Jesus Cristo, e ele os disse em João 20:21 que "Assim como o Pai me enviou, eu os envio.", alegando que assim como Deus o enviou para pregar sua palavra e salvar a humanidade, ele, Jesus Cristo, envia seus discípulos para pregarem a palavra dele.
Uma semana depois, eles ainda continuaram lá, e Jesus novamente voltou, e o apóstolo Tomé (o "senhor razão" entre os apóstolos) duvida da ressureição de seu mestre, e sentiu as chagas dele para se convencer e viu os outros detalhes miraculosos que não constam no livro (João 20:30).
Nas primeiras duas vezes, os apóstolos tiveram medo de serem castigados pelos judeus, mas Jesus os motivou a fazerem o que tinha de ser feito.
Jesus reapareceu mais uma vez (João 21:1-25), quando Pedro, Tomé (ou Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galiléia), os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos. Eles estavam pescando naquele dia, e nada conseguiram. Ao amanhecer, Jesus estava na praia, e perguntou-lhes se tinham o que comer, e responderam não.Foi então que Cristo lhes disse para lançarem a rede do barco que aí sim eles obteriam comida, e obtiveram cento e cinqüenta e três grandes peixes (João 21:11), e a rede não arrebentou. Ao chegarem na praia, viram uma fogueira com peixes sobre brasas e um pouco de pão.Jesus conversou com Pedro, para que ele "cuidasse das suas ovelhas" (João 21:17), sendo que Pedro foi praticamente o mais fiel de seus apóstolos (ele inclusive que perguntou quem iria o trair, quando Jesus disse na última ceia que um dos apóstolos iria o trair).
terça-feira, 13 de julho de 2010
Deuses pagãos citados na Bíblia
[Antes de tudo, confesso que só postei a respeito por interesse meu mesmo.]
O que acho interessante na Bíblia é que ela faz referência à divindades de outras culturas, coisa que nunca encontrei em outras crenças. Abaixo, estará alguns desses deuses citados na bíblia:
Artarte - deusa fenícia ligada a fertilidade, lua, guerra, amor e sexo (Juízes 2:13; 1 Samuel 7:3-4, 12:10 e 31:10; 1 Reis 11:5 e 11:33; 2 Reis 23:13 e Jeremias 44:18-19)
Fortuna (Gad) e Destino (Meni) - antigos deuses semitas (Isaías 65:11)
Nabu ou Nebo - deus mesopotâmico da sabedoria (Isaías 46:1)
Sucote-Benote (deus babilônico), Nergal (divindade solar e subterrânea babilônica de Cuta) e Hamate (deus babilônico de Asima) - ambos citados em 2 Reis 17:30
Moloque,Moloch ou Milcom - deus fenício cornífero do sol e atribuído com sacrifícios humanos (1 Reis 11:7 e 11:33; Levítico 18:21 e 20:2-5; 2 Reis 23:10; Sofonias 1:5 e Jeremias 32:35)
Nisroque - deus assírio da agricultura (2 Reis 19:37 e Isaías 37:38)
Dagon - deus semita levantino da agricultura (Josué 19:27; Juízes 16:23 e 1 Samuel 5:2-7)
Baal-Zefom - nome dado aos hebreus para se referirem ao deus grego Zeus e uma divindade síria do Monte Aqraa perto de Migdol (Êxodo 14:2)
Ártemis/Diana - deusa greco-romana da lua e da caça (Atos 19:28)
Mammon - deus da fortuna e ganância citado no Novo Testamento (Mateus 6:24 e Lucas 16:13)
Baal - antigo deus semita do céu (1 Reis 16:31-32 e 18:21-40 ; 2 Reis 10:21-28 e 23:5; Juízes 6:32, 8:33 e 9:4 e 9:46; Jeremias 11:12)
Da batalha de Deus para converter as pessoas do paganismo a sua religião, Baal deve ter sido um dos seus maiores oponentes, pois ele quase conseguiu conquistar o povo hebreu.
Citei alguns deuses pagãos citados na Bíblia.
Pensei aqui quando o pastor (ou padre, diácono ou seja o que for) leia uma passagem bíblica com divindades pagãs e os fiéis perguntam do tipo "Quem é Baal? Quem é Moloque?", e aí descobri um bom motivo para escrever a respeito.
O que acho interessante na Bíblia é que ela faz referência à divindades de outras culturas, coisa que nunca encontrei em outras crenças. Abaixo, estará alguns desses deuses citados na bíblia:
Artarte - deusa fenícia ligada a fertilidade, lua, guerra, amor e sexo (Juízes 2:13; 1 Samuel 7:3-4, 12:10 e 31:10; 1 Reis 11:5 e 11:33; 2 Reis 23:13 e Jeremias 44:18-19)
Fortuna (Gad) e Destino (Meni) - antigos deuses semitas (Isaías 65:11)
Nabu ou Nebo - deus mesopotâmico da sabedoria (Isaías 46:1)
Sucote-Benote (deus babilônico), Nergal (divindade solar e subterrânea babilônica de Cuta) e Hamate (deus babilônico de Asima) - ambos citados em 2 Reis 17:30
Moloque,Moloch ou Milcom - deus fenício cornífero do sol e atribuído com sacrifícios humanos (1 Reis 11:7 e 11:33; Levítico 18:21 e 20:2-5; 2 Reis 23:10; Sofonias 1:5 e Jeremias 32:35)
Nisroque - deus assírio da agricultura (2 Reis 19:37 e Isaías 37:38)
Dagon - deus semita levantino da agricultura (Josué 19:27; Juízes 16:23 e 1 Samuel 5:2-7)
Baal-Zefom - nome dado aos hebreus para se referirem ao deus grego Zeus e uma divindade síria do Monte Aqraa perto de Migdol (Êxodo 14:2)
Ártemis/Diana - deusa greco-romana da lua e da caça (Atos 19:28)
Mammon - deus da fortuna e ganância citado no Novo Testamento (Mateus 6:24 e Lucas 16:13)
Baal - antigo deus semita do céu (1 Reis 16:31-32 e 18:21-40 ; 2 Reis 10:21-28 e 23:5; Juízes 6:32, 8:33 e 9:4 e 9:46; Jeremias 11:12)
Da batalha de Deus para converter as pessoas do paganismo a sua religião, Baal deve ter sido um dos seus maiores oponentes, pois ele quase conseguiu conquistar o povo hebreu.
Citei alguns deuses pagãos citados na Bíblia.
Pensei aqui quando o pastor (ou padre, diácono ou seja o que for) leia uma passagem bíblica com divindades pagãs e os fiéis perguntam do tipo "Quem é Baal? Quem é Moloque?", e aí descobri um bom motivo para escrever a respeito.
Os outros filhos de Adão e Eva
Ao lermos Gênesis, a impressão que temos é de que Adão e Eva tiram apenas três filhos: Caim, Abel e Sete (ou Seth).
Porém, não é bem assim. Adão e Eva tiveram sim outros filhos, porém, seus nomes não são descritos na bíblia [uma coisa que acho interessante e causadora de muitas polêmicas na bíblia, pois detalhes tidos como "sem importância" nas suas histórias não são descritos].
Como podemos notar por exemplo em Gênesis 4:17, onde diz que Caim conheceu "a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque". Essa mulher é irmã dele (sim, incesto ainda não era tido como imoral e nojento naquele tempo).
Isso responde como Sete gerou Enos (Gênesis 5:6), que provavelmente foi com uma das suas "irmãs apócrifas", e seus outros "irmãos apócrifos" pelo visto ajudaram ele a gerar as pessaos que formariam a civilização humana.
Porém, não é bem assim. Adão e Eva tiveram sim outros filhos, porém, seus nomes não são descritos na bíblia [uma coisa que acho interessante e causadora de muitas polêmicas na bíblia, pois detalhes tidos como "sem importância" nas suas histórias não são descritos].
Como podemos notar por exemplo em Gênesis 4:17, onde diz que Caim conheceu "a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque". Essa mulher é irmã dele (sim, incesto ainda não era tido como imoral e nojento naquele tempo).
Isso responde como Sete gerou Enos (Gênesis 5:6), que provavelmente foi com uma das suas "irmãs apócrifas", e seus outros "irmãos apócrifos" pelo visto ajudaram ele a gerar as pessaos que formariam a civilização humana.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
A Controvérsia do Papa Pedro
No catolicismo, o apóstolo Pedro (também chamado de São Pedro) é tido como o primeiro Papa. Analisando o personagem Pedro no Novo Testamento, dá para notar que ele nem de longe foi o primeiro Papa, pelo fato do Papa não poder se casar (e Pedro era casado), por exemplo.
Outro motivo é por alguns princípios católicos, que não são relevantes com a bíblia, como a imagem do Papa ser uma pessoa imaculada e que não cometa pecados, além da idolatria católica pela figura dos santos.
Jesus ter entrege a chave do céu para Pedro (Mateus 16:19) ajuda a construir a imagem dele como uma autoridade papal (sendo inclusive por isso que há chaves nas Chaves do Céu, nome do emblema papal).
Morreu em Roma no ano 67, crucificado de cabeça para baixo, segundo a lenda, por não se considerar digno de morrer como seu senhor (a cruz invertida se origina dessa tradição, e mais tarde, os satanistas começaram a usar esse símbolo do afastamento deles de Deus e Cristo).
Interessante dizer que até a época do papado de Gregório I, o padre poder se casar ou não era opcional, mas sua vontade de consolidar o poder da Igreja (fazendo que a Igreja não tivesse herdeiros de sangue) e de evitar o clero das tentações da luxúria eram maiores do que deixar esta liberdade para eles. Desde então, os sacerdotes católicos devem ser celibatários.
Creio eu que a imagem do apóstolo Pedro como primeiro Papa nada mais seja do que uma homenagem que os católicos fizeram em memória dele, acabando condecorado como o primeiro de uma linhagem de líderes da Igreja Católica Romana.
Analisando por esse ponto, faz sentido. Se vermos bem, Pedro foi o mais fiel apóstolo, e o qual Jesus Cristo mais confiou, como vimos em João 21:15-16.
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