Biblicamente, a morte física serve para nos relembrar da maior consequência do nosso pecado: a morte espiritual. O pecado serve como um veneno para a alma, e quanto mais pecamos, cada vez mais nossa alma vai "morrendo". O quinto capítulo de Gênesis serve para nos mostrar sobre esta questão da morte (além de ser importante para a história judaica, a história de seus antepassados).
No meio de um capítulo cheio de morte, há esperança em Gênesis 5:24: "Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si". Milhares de anos depois, o autor de Hebreus explicou melhor em Hebreys 11:5: "Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus". Enoque escapou da morte pela fé, dando esperança para todos que vieram depois que haveria a possibilidade de vencer a morte.
Agora, Jesus mostra como nós, também, podemos vencer a morte. A morte física continua, mas não é final. Ele prometeu que todos os homens serão ressuscitados, da mesma forma que ele subiu da sepultura. Mais importante, podemos evitar a morte eterna: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?" (1 Coríntios 15:55)
Darei um exemplo que gosto, presente na mitologia grega, o de Sísifo. Ele, Sísifo, era tido como o mortal mais astuto, e quando sua hora de morte chegava, ele tentou "enganar a morte". O sei "drible" na morte funciona, por pouco tempo, mas Hades mostra ao malandro Sísifo o poder absoluto da morte sobre os mortais.
A morte é uma coisa da qual não escapamos, é inevitável; um dia eu, você, todos morreremos. É algo na natureza, e por isso, não pode ser evitada.
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